Inexorável
segunda-feira, outubro 31, 2005
Constelações
domingo, outubro 30, 2005
Cartazes
sábado, outubro 29, 2005
De lá da exosfera
sexta-feira, outubro 28, 2005
Cartazes
quarta-feira, outubro 26, 2005
De lá da exosfera
terça-feira, outubro 25, 2005
Poesia
Chora,
encanto, chora
que o teu tormento
nem terminou
Chora,
que enquanto choras
não vês de perto
o teu penar
Trago
o segredo
no meu peito
e a toda a hora
só recordo o que te dei;
- Leva tudo de mim...
Poema de Pedro Ayres de Magalhães
domingo, outubro 23, 2005
Fotografia
quinta-feira, outubro 20, 2005
Cartazes
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Está a chegar, está a chegar!
Nesta aventura os nossos heróis têm de salvar um paradisíaco vale e todos os seus habitantes de um dilúvio causado pelo degelo.
quarta-feira, outubro 19, 2005
Poesia
No fadário que é meu, neste penar,
Noite alta, noite escura, noite morta,
Sou o vento que geme e quer entrar,
Sou o vento que vai bater-te à porta...
Vivo longe de ti, mas que me importa?
Se eu já não vivo em mim! Ando a vaguear
Em roda à tua casa, a procurar
Beber-te a voz, apaixonada, absorta!
Estou junto de ti, e não me vês...
Quantas vezes no livro que tu lês
Meu olhar se pousou e se perdeu!
Trago-te como um filho nos meus braços!
E na tua casa... Escuta!... Uns leves passos...
Silêncio, meu Amor!... Abre! Sou eu!...
Poema de Florbela Espanca
domingo, outubro 16, 2005
Belo
quarta-feira, outubro 12, 2005
De cá e para lá da exosfera
Aqui vai o endereço para uma viagem de cá para lá da exosfera.
Muito interessante este "Alien Safari"
http://planetquest.jpl.nasa.gov/AlienSafari/AlienSafari.html
domingo, outubro 02, 2005
Para lá da exosfera
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Não gostei. O último eclipse em Portugal, com estas características, deu-se em 1912. É já amanhã. Depois de uma breve pesquisa pelos jornais online e depois de ouvir os noticiários reparei no total desinteresse da imprensa em dar esta como uma notícia de primeira linha.
sábado, outubro 01, 2005
Poesia
Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços...
Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca... o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte... os teus abraços...
Os teus beijos... a tua mão na minha...
Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri
E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...
Poema de Florbela Espanca